A mulher da meia-noite é um mito muito comum nas
Américas e na Europa. Em cada região a história aparece com pequenas
variações.
Alguns dizem que ela é um fantasma que não sabe que já
morreu; outros dizem que ela foi, um dia, uma bela jovem que morreu
assassinada; no México, acredita-se que ela afogou seus filhos e,
depois, se matou; para outros, ainda, foi uma noiva, que na noite do seu
casamento, morreu atropelada.
De qualquer maneira, sabe-se que a mulher da meia-noite é
o fantasma de uma linda mulher, em geral vestida de vermelho ou de
branco. Ela se parece com uma mulher comum, que se aproxima de homens
sentados sozinhos em um bar ou uma praça. Os dois começam a conversar e,
depois de algum tempo, ela pede que o homem a leve em casa.
E lá vão eles! Caminham até chegarem a um muro alto. A mulher diz:
"Eu moro aqui..." - e o homem leva um susto quando descobre que o lugar é um cemitério. Nesse momento (meia-noite!), o fantasma desaparece, deixando a criatura tremendo de medo.
"Eu moro aqui..." - e o homem leva um susto quando descobre que o lugar é um cemitério. Nesse momento (meia-noite!), o fantasma desaparece, deixando a criatura tremendo de medo.
Em outras histórias, ela aparece nas estradas desertas,
pedindo carona. Quando o motorista vai levá-la em casa, novamente se
depara com o cemitério, e vê o fantasma desaparecer à sua frente.
A mulher da meia-noite também é conhecida com outros
nomes, como Noiva de Branco, Mulher de Branco, Sapatos Vermelhos e
Mulher de Duas Cores (mito comum nos estados de Minas Gerais e São
Paulo).
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