Dama de ferro :
A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vÃtima, mas feriam gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vÃtimas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem.
A primeira referência confiável de uma execução com a Dama de Ferro, data de 14 de Agosto de 1515. A vÃtima era um falsificador de moedas.
Máscaras :
A máscara de metal era usada para punir delitos menores. As vÃtimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando as máscaras. Neste caso, o incômodo fÃsico era menor do que a humilhação pública.
Cadeira :
Uma cadeira coberta por pregos na qual a vÃtima era obrigada a sentar-se despida. Além do próprio peso do corpo, cintos de couro pressionavam a vÃtima contra os pregos intensificando o sofrimento. Em outras versões, a cadeira possuÃa uma bandeja na parte inferior, onde se depositava brasas. Assim, além da perfuração pelos pregos, a vÃtima também sofria com queimaduras provocadas pelo calor das brasas.
Esmaga cabeça :
Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da vÃtima, de encontro a uma base na qual encaixa-se o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registros de vÃtimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruÃdo primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral.
Quebrador de juelhos :
Aparelho simples composto por placas paralelas de madeira unidas por duas roscas. À medida que as roscas eram apertadas pelo executor, as placas, que podiam conter pequenos cones metálicos pontiagudos, pressionavam os joelhos progressivamente, até esmagar a carne, músculos e ossos.
Esse tipo de tortura era usualmente feito por sessões. Após algumas horas, a vÃtima, já com os joelhos bastante debilitados, era submetida a novas sessões.
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